Em que posso ajudar?

Enquanto algumas empresas são eficientes em seu atendimento ao cliente, outras deixam a desejar como é o caso da Oi. Quem tem um celular dessa operadora sabe o que estou falando. Toda vez que vou solicitar algum serviço vem aquela voz chata de um mulher, que é gravada e diz: olá, eu sou sua atende virtual (que porra eu quero com uma atendente virtual?) fale o que deseja. Isso me dói nos nervos. Eu posso falar mil vezes o que eu quero que ela sempre vem com alguma coisa que eu não desejo. E quando eu quero falar com um ser humano? Aí que o bicho pega. A atendente virtual faz tanta questão de passar a informação que de maneira alguma transfere a ligação para um ser humano com cérebro. Já perdi meia hora tentando resolver um problema. Não sei quem foi que inventou um sistema tão ineficiente como esse. Para que as empresas anunciam 200 vagas para Call Center no Simm, se na verdade seremos atendidos por um robô? Que não seja o isso, porque as pessoas que trabalham nesse serviço são treinadas e programadas como um robô. Mas ser atendida por uma voz, tira a paciência de qualquer pessoa.
Para consultar a lista de telefones pela mesma empresa encontrei a mesma dificuldade. Outro dia fui ligar para saber o nome de um local e a maldita moça virtual não entendia a palavra. Desisti e recorri a velha e boa lista telefônica. As minhas mãos e minha visão com quatro graus de miopia é bem mais eficiente que a dita cuja.
A tecnologia é um bem para a humanidade do século XXI, mas também não é necessário abusar tanto assim. A máquina homem ainda é a melhor ferramenta para a solução de alguns problemas. Nada melhor que nossos neurônios.
Será que seu eu mandar a atendente virtual ir para o inferno ela vai entender? Se esse milagre acontecer que ela vá e não volte mais.